Neste período o desenho era relacionado a o processo industrial, o qual preparava indivíduos para desempenhar funções em fabrica ou serviços artesanais.
Entre 1930 e 1970 os programas de desenhos eram assim estruturados.
· Desenho do natural (observação, representação e copia dos objetos)
· Desenho decorativo (faixas, ornatos, gregos, estudo de letras, barras de decorativas e painéis)
· Desenho geométrico (morfologia geométrica e estudo de construção geométrica)
· Desenho pedagógico nas escolas normais (esquema de construção de desenho para ilustrar aulas).
Na escola tradicional, a educação visava buscar o aperfeiçoamento através da repetição. Assim como o conteúdo e o conhecimento se davam pela receptiva e mecânica, as peculiaridade individuais não eram consideradas. Numa concepção didática predominava a autoridade do professor que impunha ao aluno silêncio, atenção e disciplina.
A escola nova e a arte
Surge no Brasil em 1930 mas se afirma como tendência entre os anos de 1950|1960, uma metodologia totalmente controvérsia a escola tradicional.
Através de Jhon Dewey, Hebert Read, Viktor Lewelfeld a Escola Nova torna-se uma marco curricular importantíssimo na historia da educação brasileira.
A Escola Nova preconizava os aspectos psicológicos do desenvolvimento, os conteúdos surgiram através das experiências vivenciadas. Neste período o importante foi “aprender a aprender”. A educação era centrada no aluno e o professor um facilitador para o entendimento.
A escola tecnicista e a arte
Entre os anos de 1960 e 1970 para atender os interesses da sociedade industrial e a preparação de alunos para o mercado de trabalho surge a Escola Tecnicista.
Behaviorismo era a base psicológica da proposta, sua metodologia era mais mecânica e racional, visando moldar o aluno as normas das escolas.
Neste período a LDB 5692|71 introduzem a educação artística no currículo escolar do ensino fundamental e médio.
Assim a escola tecnicista solicitava ao professor que fosse eficiente e eficaz ao levar o aluno a “A aprender a Fazer”. “ Um professor que desempenhasse um papel técnico, “neutro” e “imparcial”.